domingo, 15 de dezembro de 2013

QUE SAUDADE! * A. A. DE ASSIS - PR

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Não sei o que é possível fazer pelos amigos depois que eles se vão, mas eu vou fazer o que gostaria que os meus amigos fizessem por mim: divulgar a única coisa em que acredito, a obra do sujeito, o legado que ele deixou, aquilo que ninguém pode destruir; verdade! Ninguém tem poder para destruir o pensamento do outro. Pode até explorá-lo. Mas ninguém explora o inimigo. Exemplo: Eu conheço um monte de "MERDITORES" que reproduzem os livros de autores marxistas, e ganham muito dinheiro com isso, mas o resultado é uma catástrofe sobre eles: como não pagam seus empregados corretamente, perdem tudo na justiça. Eu mesmo arregacei com um.
Estou dizendo isto aqui apenas para registrar a intensão com que estou divulgando o livro acima: QUE SAUDADE!, de autoria do Amigo, Amigo sim, com A maiúsculo ANTONIO AUGUSTO DE ASSIS, o A. A. de Assis das trovas, trovas bem lapidadas, delineadas com o máximo esmero,  todo dedicado a AMIGOS, amigos que pela minha crença cristã, estão trovando com NOSSO SENHOR, estão vibrando por aquilo em que acreditam. E eu creio tanto quanto A. A. de Assis que podemos até discordar do fundo, mas concordamos na forma: Estamos também vibrando pelo que acreditamos: NOSSA OBRA, nosso legado e, por isso, divulgamos os AMIGOS: A. A. de Assis, Luiz Otávio, Adelmar Tavares, Aparício Fernandes, JG de Araujo Jorge, Lilinha Fernandes, Augusta Campos, Colbert Rangel Coelho, Durval Mendonça, José Maria Machado de Araujo, Elton Carvalho, Orlando Brito, Magdalena Léa, Carlos Guimarães, Rodolpho Abbud, Nydia Yaggi Martins, Mewton Meyer, Barreto Coutinho, Waldir Neves, Vera Vargas, Belmar Barrão, Milton Nunes Loureiro, Izo Goldman, Helena Kolody, João Freire Filho, Hermoclides Siqueira Franco, Alonso Rocha, Adalberto Dutra de Resende, Miguel Russowsky, Nadia Huguenin, Sofia Irene Canalles, Walneide Fagundes Guedes, Adelmar Macedo, Padre Celso de Carvalho, Lucy Sother da Rocha, Reinaldo Moreira de Aguiar, Galdino Andrade, Zalkind Piatigorsky, Antonio Roberto Fernandes...
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

INÉDITOS, REVISTA LITERÁRIA * ANTONIO CABRAL FILHO - RJ

INÉDITOS Nº1 MAIO/JUNHO DE 1976, revista literária mineira, SE APRESENTA COM A BANDEIRA: " Existirá uma cultura nova ou uma nova utilização dos instrumentos da cultura fce à complexidade do mundo moderno?"
Quer mais? 
Em seus quadros nós temos um time pra ninguém botar defeito: Vladimir Luz Editor, diretor Ricardo Teixeira Salles, Wander Piroli, Murilo Rubião, Roberto Drummond, Henry Correa de Araujo e Jaime Prado Gouvea.
INÉDITOS Nº2 JULHO/AGOSTO DE 1976
vem com ROSÁRIO FUSCO de frente.
INÉDITOS  Nº5 SETEMBRO/OUTUBRO 1977
trás ANTONIO CALLADO , THIAGO DE MELLO E CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, mas sofre uma remodelação gráfica.
INÉDITOS Nº6  NOVEMBRO 1977.
Este número trouxe um monte de mudanças, entre elas, a entrevista com
 CAIO FERNANDO ABREU, homossexual e escritor, coisa que ninguém fazia.
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

LITERARTE-SP, ARLINDO ALMEIDA NÓBREGA * ANTONIO CABRAL FILHO - RJ

LITERARTE-SP ANO XXVIII NOVEMBRO 2013
LITERARTE-SP ANO XXVI  OUTUBRO 2010 Nº306
LITERARTE-SP ANO XXV MAIO 2009 Nº289
LITERARTE-SP ANO XXIV MAIO 2008
LITERARTE-SP ANOXXIII JULHO 2007 Nº266
LITERATE-SP ANOO XXII AGOSTO 2006 Nº255
LITERARTE-SP ANO XXI NOVEMBRO 2005 Nº246
LITERARTE-SP ANO...EDIÇÃO 186 NOVEMBRO DE 2000
LITERARTE-SP ANO XIV MAIO 2009 Nº168
LITERARTE-SP ABRIL 1997 Nº143
LITERARTE-SP MARÇO 1993 Nº94
LITERARTE-SP FEVEREIRO 1993 Nº93
LITERARTE-SP DEZEMBRO 1992 Nº91
VEM COMIGO...
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domingo, 1 de dezembro de 2013

O CATOLÉ , JORNAL CULTURAL * ANTONIO CABRAL FILHO

O CATOLÉ,  eu conheci por volta de 1984, através do Irmão de Letras Alfredo Chlamtac Filho. Nessa época, andávamos às voltas com AS DIRETAS JÁ e a circulação de ideias e letras era intensa nesse brasilzão de mãe preta e pai juão.
Era muito difícil a gente se desvencilhar de um "compa" recen-conhecido dada a atração pelas ideias e pelo desejo visceral de conquistá-lo para aluta...
Nessas idas e mais idas trocavam-se publicações, livros, material político e aí pintavam as publicações de cultura, a imprensa alternativa, dita nanica, marginal, libertária, entre outros adjetivos.
Quem edita, como eu, Alfredo e outros etc, não admite esses adjetivos, porque entendemos que meios de comunicação são imprensa, e como tal, esses adjetivos gradualizadores só interessam  ao inimigo.
Mas conversas à parte, um dia rolou de mão em mão alguns exemplares do jornal O CATOLÉ, acho que após uma reunião na ABI, centro de agitação política da elite cultural carioca.
Como bom penetra, eu não podia faltar, e, muitos amigos me chamavam para esses eventos, porque aproveitávamos para vender livros mimeografados e tomar um vinho na Cinelândia madrugada a fora.
Foi assim que descobri O CATOLÉ e cheguei a ser publicado nele no número 105 do primeiro semestre de 1991. Mas o contato se encerrou aí. 
Somente posteriormente é que fui notar a pujança de nomes como o de Batista de Lima, um dos editores, Nilto Maciel, Francisco Miguem de Moura, Floriano Martins,Terezinka pereira e Dias da Silva, entre outros, que vieram ao longo do tempo mantendo aquela verve. Hoje é que dá pra ver que ...TUDO VALE A PENA!